sexta-feira, 9 de maio de 2008

CURIOSIDADES


Oi pessoal,A McKinsey é uma empresa de consultoria conhecida. Essas informações são do relatório sobre educação preparado por eles no ano passado (2007):
Resumo em português (fonte Ex-Blog Cesar Maia 29/04/2008):
TRECHOS DE ARTIGO DO "ECONOMIST" -10/2007- SOBRE O RELATÓRIO McKINSEY DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO NO MUNDO, DESENVOLVIDO !
1. Na Inglaterra, Pais de Gales, Austrália, Estados Unidos, os gastos por aluno dobraram nos últimos anos e não se observou melhores resultados.
2. As escolas precisam fazer três coisas: obter os melhores professores, extrair o máximo deles e intervir quando os alunos começarem a ficar para trás.
3. A qualidade de um sistema educacional não pode superar a qualidade de seus professores.
4. As escolas nos EUA típicas recrutam professores que estão no terço mais baixo de desempenho entre os formandos das universidades.
5. Na Finlândia todos os novos professores precisam ter mestrado. A Coréia do Sul contrata professores de ensino básico entre os 5% de formandos com melhor desempenho. Cingapura e Hong Kong entre os 30% de melhor desempenho.
6. Os países com melhor desempenho não pagam salários superiores a média.
7. Os professores recebem treinamento fora da escola em que lecionam. Cingapura prevê 100 horas de treinamento por ano a seus professores e aponta veteranos para supervisionar o desenvolvimento profissional em cada escola.
8. Quando um professor brilhante nos EUA se aposenta, quase todos os planos de aula e práticas que ele desenvolveu também são aposentados. Quando um professor japonês se aposenta, deixa um legado.
9. As escolas na Nova Zelândia e na Inglaterra são testadas a cada três ou quatro anos e os resultados são divulgados em público. Na Finlândia, líder mundial na educação, não tem processo formal de revisão e mantém sigilo sobre os resultados de suas auditorias informais.
10. Finlândia dispõe de mais professores de educação especial encarregados de ensinar aos alunos retardatários, do que qualquer outro país. Em certas escolas chega a ser um professor em cada sete.
O original em inglês está nesse artigo da The Economist: http://www.economist.com/world/international/displaystory.cfm?story_id=9989914
Dálma

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